O tempo em sua fúria passa imperiosamente;
Quando olhamos já não vemos o que nos é presente;
Tentamos segurar mesmo quando não podemos;
Deixamos nos levar quando já não mais queremos;
Ao ver o tempo a passar e nos deixar o esquecimento,
do que somos, do que rimos, do que choramos, do que vimos...
Escrevemos para abraçar aquilo o que nós somos
e pranteamos ao perceber o quanto nossos braços são curtos.
terça-feira, janeiro 13, 2009
terça-feira, janeiro 06, 2009
Se falo, calo
Se calo, escrevo
Se escrevo, apago
Se apago, esqueço
Se esqueço, choro
Se choro, desejo
Se desejo, espero
Se espero, entristeço
Se entristeço, paro
E se paro, enlouqueço.
***
Para Luana com carinho.
Válvula Literária
Se calo, escrevo
Se escrevo, apago
Se apago, esqueço
Se esqueço, choro
Se choro, desejo
Se desejo, espero
Se espero, entristeço
Se entristeço, paro
E se paro, enlouqueço.
***
Para Luana com carinho.
Válvula Literária
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